Em meio ao impasse entre Governo, policiais militares e bombeiros, uma decisão do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários pode provocar mais caos em São Luís.
A partir de segunda-feira (28), caso a paralisação dos militares não chegue ao fim, todos os ônibus que fazem linha na capital poderão ser recolhidos às garagens, a partir das 18h. É o que alerta o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Estado do Maranhão (STTREMA).
"Mesmo com 100% dos policiais nas ruas, praticamente todo dia tem assalto nos ônibus, e agora com a paralisação, motoristas e cobradores temem muito mais pela sua segurança", justifica Isaías Castelo Branco, secretário administrativo do STTREMA.
A decisão dos ônibus não circularem após as 18h, a partir de segunda-feira, foi unânime entre os rodoviários, e, de acordo com a categoria, a paralisação dos ônibus também visa a segurança dos usuários do transporte público. Informações do sindicato apontam que desde o início deste mês já foram registrados 17 assaltos a coletivos.
"Não queremos prejudicar ninguém. Hoje os assaltos aos ônibus são verdadeiros arrastões, com riscos para rodoviários e usuários. A população e os trabalhadores não podem ficar à mercê dos bandidos, e o governo do estado tem que se pronunciar e acabar logo com essa questão", afirma Isaías.
A partir de segunda-feira (28), caso a paralisação dos militares não chegue ao fim, todos os ônibus que fazem linha na capital poderão ser recolhidos às garagens, a partir das 18h. É o que alerta o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Estado do Maranhão (STTREMA).
"Mesmo com 100% dos policiais nas ruas, praticamente todo dia tem assalto nos ônibus, e agora com a paralisação, motoristas e cobradores temem muito mais pela sua segurança", justifica Isaías Castelo Branco, secretário administrativo do STTREMA.
A decisão dos ônibus não circularem após as 18h, a partir de segunda-feira, foi unânime entre os rodoviários, e, de acordo com a categoria, a paralisação dos ônibus também visa a segurança dos usuários do transporte público. Informações do sindicato apontam que desde o início deste mês já foram registrados 17 assaltos a coletivos.
"Não queremos prejudicar ninguém. Hoje os assaltos aos ônibus são verdadeiros arrastões, com riscos para rodoviários e usuários. A população e os trabalhadores não podem ficar à mercê dos bandidos, e o governo do estado tem que se pronunciar e acabar logo com essa questão", afirma Isaías.
Fonte: O Imparcial
Nenhum comentário:
Postar um comentário